Sabiia Seb
PortuguêsEspañolEnglish
Embrapa
        Busca avançada

Botão Atualizar


Botão Atualizar

Ordenar por: 

RelevânciaAutorTítuloAnoImprime registros no formato resumido
Registros recuperados: 19
Primeira ... 1 ... Última
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Almacenes de carbono en bosques montanos de niebla de la Sierra Norte de Oaxaca, México Agrociencia
Álvarez-Arteaga,Gustavo; García Calderón,Norma E.; Krasilnikov,Pavel; García-Oliva,Felipe.
Una de las principales incertidumbres sobre la función de los bosques tropicales y subtropicales dentro del ciclo global del carbono proviene de la escasa información sobre la capacidad de estos ecosistemas para acumular carbono (C). En el caso de los bosques montanos de niebla, la amplia heterogeneidad ambiental a la que están sujetos determina cambios importantes sobre su composición estructural y florística, que pudieran incidir sobre los contenidos de C almacenado en sus diferentes componentes. El objetivo de este estudio fue evaluar el contenido de C en los almacenes aéreos y subterráneos para cinco comunidades de bosque montano de niebla en la Sierra Norte de Oaxaca, situadas entre1500 y 2500 m de altitud. El diseño fue de muestreo jerárquico anidado...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Gradiente altitudinal; Carbono aéreo; Carbono subterráneo; Condiciones físicas; Bióticas.
Ano: 2013 URL: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-31952013000200006
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Aspectos estruturais da comunidade arbórea em remanescentes de floresta estacional decidual, em Corumbá, MS, Brasil Rev. Bras. Bot.
Lima,Michele Soares de; Damasceno-Júnior,Geraldo Alves; Tanaka,Marcel Okamoto.
(Aspectos estruturais da comunidade arbórea em remanescentes de floresta estacional decidual, em Corumbá, MS, Brasil). Um estudo comparativo da estrutura da comunidade arbórea entre dois remanescentes de floresta decídua foi conduzido em diferentes altitudes: florestas deciduais de terras baixas (FEDTB) e submontana (FEDSM), localizados em Corumbá, MS, Centro Oeste brasileiro. Amostraram-se indivíduos arbóreos com CAP ³ 15 cm, utilizando-se método de quadrantes. Foram demarcados 80 pontos em FEDTB e em FEDSM 78 pontos foram distribuídos por altitude: 180 m (18 pontos), 220, 260 e 300 m de altitude (20 pontos cada). Em FEDTB foram amostradas 34 espécies, sendo que Calycophyllum multiflorum Griseb., Ceiba pubiflora (A. St.-Hil.) K. Schum. e Anadenanthera...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Composição florística; Fitossociologia; Floresta decídua; Gradiente altitudinal.
Ano: 2010 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042010000300007
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Bases cartográficas para armazenamento e análise espacial de dados da diversidade de palmeiras em um trecho de Mata Atlântica, Ubatuba-SP Biota Neotropica
Toledo,Maria Cecília Barbosa de; Fisch,Simey Thury Vieira.
O objetivo desse trabalho foi a elaboração de uma base cartográfica para armazenamento e análise espacial dos dados de diversidade de palmeiras em um gradiente altitudinal. O trabalho foi realizado na Serra do Mar na região nordeste do Estado de São Paulo. Para montagem do banco de dados utilizou-se uma carta altimétrica do IBGE 1:50.000 e uma imagem Landsat ETM+ de 2002 nas bandas 3,4 e 5. Os dados foram analisados no Sistema de Informação Geográfica SPRING versão 3.6 desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. A seqüência de elaboração consistiu de registro, digitalização das curvas de nível, criação da grade retangular, grade triangular e fatiamento. Dessa seqüência obteve-se mapas temáticos de declividade e hipsométrico. Esse último...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Mapas temáticos; Gradiente altitudinal; Diversidade de Arecaceae; SIG.
Ano: 2006 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032006000100007
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
CARACTERIZACIÓN DE LA FAUNA DEL ORDEN Lepidoptera (Rhopalocera) EN CINCO DIFERENTES LOCALIDADES DE LOS LLANOS ORIENTALES COLOMBIANO Acta biol.Colomb.
FRAIJA FERNÁNDEZ,NATALIA; FAJARDO MEDINA,GONZALO E..
En este estudio se realizó un análisis en la variación de la riqueza, composición y abundancia en la comunidad de mariposas para cinco localidades en los llanos orientales colombianos distribuidas así: Haciendas San Antonio (500 msnm), Cafam (200 msnm) y Con Esto Tengo (480 msnm), como bosque de galería, y haciendas Loma Linda (640 msnm) y Buena Vista (1250 msnm) como pie de monte. Para el muestreo se usaron redes caza mariposas y trampas Vansomeren-Rydon, en dos épocas de los años 2003, 2004 y 2005 con visitas de cuatro días por muestreo. Se reporta 469 especímenes distribuidos en seis familias: Hesperidae, Papilionidae, Nymphalidae, Pieridae, Lycaenidae y Riodinidae. En total estas familias se distribuyeron en 37 géneros y 45 especies. Por la composición...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Rhopalocera; Lepidoptera; Gradiente altitudinal; Riqueza; Composición.
Ano: 2006 URL: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-548X2006000100005
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Ciclos de macronutrientes en pastizales serranos de Sierra de la Ventana Ecología austral
Pérez,Carolina A; Frangis,Jorge L.
Los pastizales serranos de Sierra de la Ventana no muestran variaciones en la productividad primaria neta (PPN) a lo largo de un gradiente altitudinal a pesar de que la elevación determine condiciones de clima y suelos menos favorables para el crecimiento. No obstante, a lo largo de ese gradiente aumentan el cociente entre la biomasa subterránea y aérea, y la fracción de la PPN asignada a los tejidos subterráneos. El objetivo de este trabajo consistió en determinar si la falta de variación de la PPN, previamente documentada, se alcanza mediante cambios en la asignación y en las vías de circulación de nutrientes que resultan en cambios en su eficiencia de utilización. Se analizaron los cambios en concentración, mineralomasa, asignación y flujos de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Almacenaje; Nitrógeno; Fósforo; Potasio; Calcio; Magnesio; Gradiente altitudinal.
Ano: 2007 URL: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1667-782X2007000200003
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Composição florística e distribuição altitudinal de epífitas vasculares da Floresta Ombrófila Densa na Serra da Prata, Morretes, Paraná, Brasil Biota Neotropica
Blum,Christopher Thomas; Roderjan,Carlos Vellozo; Galvão,Franklin.
O levantamento de epífitas vasculares foi realizado na porção norte da Serra da Prata (48º 41' 59,39" O e 25º 36' 46,39" S), município de Morretes, abrangendo 6,3 ha de encosta situada entre 400 e 1.100 m s.n.m., coberta por Floresta Ombrófila Densa Submontana e Montana. Os objetivos do trabalho foram: 1) caracterizar a flora epifítica vascular; 2) discutir sua distribuição altitudinal e nas categorias ecológicas; 3) avaliar a similaridade florística com outras áreas do sul e sudeste do Brasil. O levantamento foi efetivado entre 2005 e 2010. Cento e vinte forófitos, distribuídos por quatro altitudes (400, 600, 800 e 1.000 m), foram escalados e detalhadamente vasculhados. Foram registradas 278 espécies, 109 gêneros e 30 famílias de epífitas vasculares....
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Floresta Pluvial Atlântica; Montana; Submontana; Riqueza; Gradiente altitudinal.
Ano: 2011 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032011000400015
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Composição florística e estrutura do componente arbóreo de uma área transicional de Floresta Atlântica no sul da Bahia, Brasil Rev. Bras. Bot.
Thomas,W. Wayt; Jardim,Jomar G.; Fiaschi,Pedro; Mariano Neto,Eduardo; Amorim,André M..
O objetivo deste estudo foi averiguar a existência de uma possível transição florística ao longo de um gradiente altitudinal numa floresta serrana do sul da Bahia, Brasil. A área amostrada situa-se em uma zona de transição (leste-oeste) entre florestas ombrófilas e estacionais. Um transecto linear abrangendo um hectare (10 × 1.000 m) foi situado na encosta da serra (de ca. 350 a 750 m.s.m.). Todas as árvores e lianas com DAP > 5 foram numeradas, coletadas e medidas. Foram calculados valores de densidade, dominância, frequência e valor de importância (VI) para cada espécie amostrada. Foram amostrados 1.400 indivíduos agrupados em 264 espécies e 56 famílias de angiospermas. Cariniana legalis (Mart.) Kuntze teve o maior VI, devido à elevada dominância de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Bahia; Floresta atlântica; Floresta semidecídua tropical; Gradiente altitudinal.
Ano: 2009 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042009000100007
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Diferenças florísticas e estruturais entre duas cotas altiduninais da Floresta Ombrófila Densa Submontana Atlântica, do Parque Estadual da Serra do Mar, município de Ubatuba/SP, Brasil Biota Neotropica
Gomes,José Ataliba Mantelli Aboin; Bernacci,Luís Carlos; Joly,Carlos Alfredo.
Este estudo apresenta a análise comparativa entre duas áreas da Floresta Atlântica Ombrófila Densa Submontana, em Ubatuba (SP), Brasil e testa a hipótese de que diferenças em altitude podem representar alterações na composição florística e estrutura fitossociológica. As duas parcelas de um hectare (100 x 100 m) foram instaladas a 190 (PLOT G) e 350 m (PLOT I) acima do nível do mar, sendo amostrados e identificados todos os indivíduos, exceto lianas, com DAP (Diâmetro à Altura do Peito) > 4.8 cm. No total, foram encontradas 252 espécies, pertencentes a 134 gêneros e 53 famílias, a diversidade H' de 4,425 nats/indivíduos e 103 espécies (41% do total) em comum entre as duas áreas. Mas, entre as 10 principais espécies em dominância absoluta apenas duas...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Diversidade arbórea; Mata Atlântica; Composição florística; Riqueza de espécies; Gradiente altitudinal; Projeto Temático BIOTA Gradiente Funcional.
Ano: 2011 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032011000200013
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
DIVERSIDAD DE HEPÁTICAS EPÍFITAS (MARCHANTIOPHYTA) DEL SECTOR SUASIE EN EL PARQUE NACIONAL NATURAL CHINGAZA Acta biol.Colomb.
ESTEPA-RUIZ,Marco Tulio; CAMPOS,Laura V..
RESUMEN Los briófitos forman un grupo conspicuo de la flora del planeta. Su contribución ecológica en términos de riqueza de especies y cobertura en muchos hábitats es fundamental para el equilibrio de los servicios ecosistémicos. En Colombia se tiene el registro aproximado de 715 especies de Marchantiophyta (hepáticas), las cuales presentan su mayor riqueza en la región Andina. El estudio se realizó en el Parque Nacional Natural Chingaza - sector Suasie dada su importancia ecológica e hídrica para los municipios aledaños. El objetivo principal de este estudio fue determinar la diversidad de la comunidad de hepáticas en el sector de Suasie del PNN Chingaza. Para ello, se hicieron tres levantamientos en transectos de 2x50 m en un gradiente altitudinal, en...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Altitud; Briófitas; Ecología; Flora; Gradiente altitudinal.
Ano: 2022 URL: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-548X2022000100052
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Efecto de la temperatura en la regeneración de especies leñosas del Chaco Serrano e implicancias en la distribución actual y potencial de bosques Boletín de la Sociedad
Pais Bosch,Ana I; Tecco,Paula A; Funes,Guillermo; Cabido,Marcelo.
La temperatura influye sobre los límites de distribución de las especies leñosas, actuando sobre los procesos asociados con la fase regenerativa de las plantas. Nos propusimos analizar su influencia en la distribución altitudinal del bosque chaqueño serrano y su potencial coexistencia con bosquecillos de altura en las Sierras Grandes de Córdoba. Se evaluó la regeneración a campo de dos especies del bosque serrano (Ruprechtia apetala y Lithraea molleoides) y la dominante en los bosquecillos de altura (Polylepis australis) abarcando el gradiente altitudinal completo de estas sierras (900-2700 m s.n.m.). En el laboratorio se evaluó la germinación bajo cuatro termo-períodos representativos de las condiciones del gradiente altitudinal. Polylepis australis...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Regeneración; Temperatura; Gradiente altitudinal; Chaco Serrano; Límite superior de bosques; Regeneration; Temperature; Altudinal gradient; Montane Chaco Woodland; Upper limits of forests.
Ano: 2012 URL: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-23722012000200010
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Efecto del gradiente altitudinal sobre la vegetación de las sierras de Lihue Calel (La Pampa, Argentina) Boletín de la Sociedad
Mazzola,Mónica B.; Kin,Alicia G.; Morici,Ernesto F.; Babinec,Francisco J.; Tamborini,Guido.
Las Sierras de Lihue Calel constituyen un sistema serrano de escasa altitud ubicado en el sudeste de la provincia del Monte. Nuestro objetivo fue evaluar las variaciones espaciales y temporales del microhábitat, asociadas con la topografía e identificar el efecto que estas tienen sobre la distribución de las especies vegetales. Se establecieron transectas de exposición norte y sur y se caracterizó el ambiente de las mismas a lo largo del gradiente altitudinal. Se midieron temperatura, viento, radiación, propiedades edáficas y la abundancia-cobertura de las plantas vasculares. La ladera norte recibe mayor radiación y es más cálida y rocosa que la ladera sur. Factores ligados a la exposición y elevación como la temperatura, humedad, pH del suelo y la...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Comunidades vegetales; Exposición de la ladera; Gradiente altitudinal; Heterogeneidad de hábitat; Ecosistemas semiáridos; Monte; Ciclo fotosintético.
Ano: 2008 URL: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-23722008000100008
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Escarabajos coprófagos (Coleoptera: Scarabaeinae) de la vertiente voroccidental, Sierra Nevada de Santa Marta, Colombia Neotropical Entomology
Martínez,Neis J; García,Héctor; Pulido,Luz A; Ospino,Deibi; Harváez,Juan C.
Se describe la estructura de la comunidad de escarabajos coprófagos en la cuenca media y baja del río Gaira, Sierra Nevada de Santa Marta, Colombia. Se seleccionaron cuatro sitios de muestreo a lo largo de un gradiente altitudinal de 50-940 m, realizándose muestreos desde junio hasta octubre, 2004. La captura de los escarabajos se realizó con trampas pitfall modificadas y colecta manual. Se capturaron 7,872 individuos pertenecientes a 29 especies, repartidos en 15 géneros y 5 tribus de Scarabaeinae. Canthon y Onthophagus fueron los géneros más diversos con seis especies cada uno. Las cuatro estaciones comparten tres especies: Onthophagus acuminatus Harold, O. clypeatus Blanchard, O. marginicollis Harold. Bocatoma tuvo el mayor número de especies, 23;...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Comunidade; Ecología; Gradiente altitudinal; Estructura y composición; Cuenca del río Gaira.
Ano: 2009 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-566X2009000600002
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
ESTRUCTURA DE UNA COMUNIDAD DE LÍQUENES Y MORFOLOGIA DEL GÉNERO Sticta(STICTACEAE) EN UN GRADIENTE ALTITUDINAL Acta biol.Colomb.
PÉREZ QUINTERO,ÁLVARO LUÍS; WATTEIJNE CERÓN,BENICIA.
La distribución y el crecimiento de los líquenes están condicionados por diferentes factores ambientales, entre estos la variación en gradientes altitudinales. En la cordillera Oriental de los Andes de Colombia, no se han realizado estudios sobre zonación altitudinal de líquenes. En este trabajo se estudiaron las variaciones en la estructura de la comunidad de líquenes epifitos en un gradiente altitudinal (2.000- 2.600 m) en el PNN Tatamá. Se encontró que con el aumento en altura hay una disminución en riqueza y diversidad, siendo esto una desviación del patrón encontrado generalmente en otros trabajos sobre líquenes y gradientes altitudinales. La comunidad a bajas alturas se compone principalmente de líquenes fruticosos (cobertura de 30% a 2.070 m y 0% a...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Comunidad de líquenes; Gradiente altitudinal; Líquenes; Epifitos; Sticta sp.
Ano: 2009 URL: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-548X2009000300012
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
ESTRUCTURA, DIVERSIDAD Y DINÁMICA DE LA VEGETACIÓN EN EL ECOTONO BOSQUE-PÁRAMO: REVISIÓN DE LA EVIDENCIA EN LA CORDILLERA DE MÉRIDA Acta biol.Colomb.
LLAMBÍ,Luis Daniel.
En los Andes tropicales, el límite altitudinal de los bosques corresponde a una compleja zona de transición entre el bosque paramero y el páramo andino. En el límite inferior de esta zona ocurre a su vez una transición gradual entre el bosque y las selvas nubladas. La ordenación del territorio en estos ecosistemas se ha convertido en un tema prioritario en virtud de la creciente amenaza que representan para su conservación las actividades agropecuarias y la minería. En este trabajo se revisaron las investigaciones realizadas en la Cordillera de Mérida (Venezuela) sobre los cambios en la estructura, diversidad y respuesta a disturbios de la vegetación a lo largo del ecotono bosque-páramo. Los resultados de estas investigaciones documentan la alta riqueza de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Andes tropicales; Cambio climático; Disturbio agrícola; Formas de vida; Gradiente altitudinal; Sucesión secundaria.
Ano: 2015 URL: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-548X2015000300001
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
La vegetación saxícola y de taludes del flanco oriental del Cordón del Plata (Luján de Cuyo, Mendoza, Argentina) Boletín de la Sociedad
Méndez,Eduardo.
A fin de complementar estudios de vegetación de la vertiente oriental del Cordón del Plata de los altos Andes Centrales de Luján de Cuyo, Mendoza, Argentina, se determina y analiza, las comunidades saxícolas y de taludes a lo largo de un gradiente altitudinal de 1200 a 3200 m s.n.m. El estudio fitosociológico revela la existencia de 17 comunidades vegetales: 7 saxícolas y 12 de taludes, caracterizadas por especies diagnósticas exclusivas, diferenciales y acompañantes. Análisis de dispersión y de conglomerados permiten, utilizando las altitudes y temperaturas, diferenciar a 3 grupos de comunidades las que se corresponden, y confirman el análisis fitosociológico, a los ambientes fitogeográficos del Monte, Andino y Andino Superior. Existe una fuerte relación...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Comunidades vegetales; Piedemonte y montaña; Especies saxícolas y de taludes; Gradiente altitudinal; Andes centrales; Mendoza; Argentina.
Ano: 2010 URL: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-23722010000100010
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Morfometría Geométrica del Corazón de Hyla plicata a Través de un Gradiente Altitudinal en el Eje Neovolcánico Mexicano International Journal of Morphology
Rios-Rodas,L; Rodríguez-Romero,F. de J; Velázquez-Rodríguez,A. S; Hernández-Franyutti,A. A.
Se ha descrito que el medio aéreo representa menos problemas a los organismos en relación con la hipoxia a excepción de circunstancias especiales, como la exposición a grandes alturas o las madrigueras. El ambiente de gran altitud es desafiante en diversos sentidos, dado que existen factores bióticos y abióticos que pueden interactuar para determinar la distribución y sobrevivencia de los organismos. Para conocer estos aspectos, la biología se apoya en la ecomorfología, área que ayuda a definir las diferencias morfológicas con respecto al cambio del hábitat y en la morfometría geométrica que permite analizar estadísticamente esos cambios. En el presente estudio, se evaluaron diferentes poblaciones de la rana Hyla plicata que es una de las especies que se...
Tipo: Journal article Palavras-chave: Morfometría geométrica; Adaptación; Gradiente altitudinal; Hyla plicata; Corazón.
Ano: 2013 URL: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95022013000300021
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Respuestas ecofisiológicas adaptativas y plásticas en ambientes secos de montaña: Nothofagus pumilio, el árbol que acaparó los Andes australes Ecología austral
Premoli,Andrea C; Mathiasen,Paula.
Los ambientes de montaña imponen variadas presiones de selección sobre las especies. Esto, juntamente con las características del clima regional, determina que las especies de amplia distribución que habitan gradientes altitudinales desarrollen respuestas ecofisiológicas complejas. Nothofagus pumilio es la especie nativa de hojas caducas de importancia forestal de mayor rango de distribución en ambientes altoandinos de Patagonia, donde por lo general forma bosques puros. En el norte crece bajo climas mediterráneos, con un régimen de inviernos húmedos y veranos secos. Realizamos una revisión de estudios previos de bosques secos de N. pumilio en el norte de su distribución a fin de realizar una síntesis sobre las respuestas ecofisiológicas en condiciones...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Cambio climático; Ecofisiología; Gradiente altitudinal; Patagonia; Transplante recíproco.
Ano: 2011 URL: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1667-782X2011000300003
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Variación en la fenología de la floración y en el éxito reproductivo en Setaria lachnea Agrociencia
Exner,Eliana; Zabala,Juan M.; Pensiero,José F..
Setaria lachnea, moha petenne, es una gramínea nativa con excelentes cualidades forrajeras por lo que se recomienda su introducción al cultivo. Por tanto, en el presente estudio se analizó la variabilidad en la fenología de la floración y en el éxito reproductivo en genotipos de tres poblaciones argentinas, provenientes de distintos lugares por gradiente altitudinal, como aspectos de interés al seleccionar materiales. El diseño experimental fue completamente al azar, con 10 genotipos por población y 3 repeticiones por genotipo. Se analizó la fenología de la floración con las variables inicio de floración y mitad de floración; se cuantificó el número de panojas por observación, el número de panojas totales y el éxito reproductivo con el porcentaje de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Forrajera nativa; Gradiente altitudinal; Moha perenne; Variabilidad interpoblacional; Variabilidad intrapoblacional.
Ano: 2010 URL: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-31952010000700005
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
VariaciOn morfolOgica de Phacelia secunda J.F. Gmel. (Hydrophyllaceae) a lo largo de un gradiente a ltitudinal en Chile central Gayana Botánica
Cavieres,Lohengrin A..
Phacelia secunda J.F. Gmel. (Hydrophyllaceae) es una hierba perenne que en Chile, y también en Argentina, presenta una amplia distribución, habitando desde Parinacota (18°S) hasta Tierra del Fuego (54°S), y desde el nivel del mar hasta la alta cordillera. En este estudio se documentan algunas variaciones morfológicas que presenta esta especie a lo largo de un gradiente altitudinal desde los 1.600 m a los 3.400 m en los Andes de Chile central (33°S). Se encontró que el diámetro de las rosetas aumenta significativamente con la altitud, al igual que el número de inflorescencias por individuo y la longitud de la pubescencia. Por el contrario, la altura de las inflorescencias disminuye con la altitud. La tendencia a privilegiar el...
Tipo: Journal article Palavras-chave: Cambio morfológico; Gradiente altitudinal; Phacelia; Andes.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-66432000000100007
Registros recuperados: 19
Primeira ... 1 ... Última
 

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Todos os direitos reservados, conforme Lei n° 9.610
Política de Privacidade
Área restrita

Embrapa
Parque Estação Biológica - PqEB s/n°
Brasília, DF - Brasil - CEP 70770-901
Fone: (61) 3448-4433 - Fax: (61) 3448-4890 / 3448-4891 SAC: https://www.embrapa.br/fale-conosco

Valid HTML 4.01 Transitional